Ciência amordaçada
"A ditadura implantada em Portugal após o 28 de Maio de 1926 teve, naturalmente,
o
Ensino e a Ciência, a Administração Pública e a Imprensa como principais
inimigos,
fazendo recair sobre esses sectores a repressão primordial.
António de Barros Machado é, precisamente, uma das inumeráveis e esquecidas
António de Barros Machado é, precisamente, uma das inumeráveis e esquecidas
vítimas da sanha salazarista contra a cultura e o avanço da Ciência.
Demitido, impedido de investigar e de seguir a natural carreira científica universitária,
Demitido, impedido de investigar e de seguir a natural carreira científica universitária,
foi obrigado a "exilar-se" na longínqua Angola.
As peças que aqui publicamos exemplificam, por um lado, a resistência da Universidadee
e a sua veloz fascisação, bem como o cerco policial da ditadura aos "elementos desafectos"
ao regime, condenando-os ao desemprego e à miséria e impedindo-os de prosseguir
as suas carreiras de investigação."
Recordar António de Barros Machado
As peças que aqui publicamos exemplificam, por um lado, a resistência da Universidadee
e a sua veloz fascisação, bem como o cerco policial da ditadura aos "elementos desafectos"
ao regime, condenando-os ao desemprego e à miséria e impedindo-os de prosseguir
as suas carreiras de investigação."
Recordar António de Barros Machado
António de Barros Machado |
Na Galiza - 1935 - da esq. para a dir. - Minha tia Elzira, meu Avô, meu primo Aquilino e sua mãe, a tia Gigi, e o António |
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