terça-feira, 31 de janeiro de 2017






1 de Fevereiro de 1917







 
 
 
 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017










Já tenho nas minhas estantes o Tomo 6 da  Obra “Política III” de Bernardino Machado, prefaciado pelo Professor Doutor Norberto Ferreira da Cunha, Coordenador Científico do Museu Bernardino Machado.


 
O Tomo 6 das Obras Políticas de Bernardino Machado divide-se em 2 partes:
1. Contém uma introdução que sintetiza o pensamento de Bernardino Machado, durante o ano de 1920;
2. É constituída por um conjunto de textos das suas intervenções parlamentares, desde os fins de 1919, até ao final de 1920.
Os temas deste volume subdividem-se em estruturais e centrais:
- Entre os primeiros, salienta-se o poder executivo, o poder legislativo, o poder judicial e as questões socioeconómicas;
- Entre os segundos: os partidos políticos, o dezembrismo e a revolta monárquica de 1919, a questão colonial e a política externa (a Conferência de Paz, a Sociedade das Nações e as relações com o Brasil).



Sessão de apresentação do Tomo 6 das Obras Políticas de
Bernardino Machado - 28 de Janeiro
Dr.  Leonel Rocha (Vereador do Pelouro da Educação)
 e  Professor Doutor
Norberto  Ferreira da Cunha
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Retirado de Virtual Memories, com a devida vénia                

quinta-feira, 22 de julho de 2010




O Doutor Bernardino Machado com os seus alunos numa aula prática de Antropologia Física na Faculdade de Filosofia Natural no decurso do ano lectivo de 1896-1897, Univ. de Coimbra. Entre os alunos que procedem à mensuração de crânios avulta o rosto do futuro docente, político, militar e Presidente da República Sidónio Pais.
Documento relevante para o estudo do hábito talar. Regista simultaneamente as versões docente e discente em uso na década de 1890. Confirma a presença do uniforme militar, situação legitimada pela legislação promulgada em 1839. As pastas de luxo dos quintanistas fazem fé da presença de fitas de seda claras (azul celeste e branco, de Matemática) e claras e escuras (azul celeste, branco e azul escuro, sendo as últimas de Filosofia Natural ou Ciências Naturais).
Desde a década de 1850 que se ouviam na Univ. de Coimbra vozes descontentes com a obrigatoriedade da capa e batina em aulas práticas de Medicina, Matemática, Botânica e Antropologia Física, por se considerar que o hábito atrapalhava mais do que facilitava o aprendizado.
Fontes: Fotobiografia de Bernardino Machado. VNF: Edição da CMVNF, 2001; Museu Bernardino Machado. Exposição Permanente. VNF: Museu Bernardino Machado, 2002; fotorreportagem "O Ministro dos Negócios Estrangeiros da República". In I. P. de 3.01.1911, pp. 21-24, de onde foi extraída a imagem editada.



 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017






Outro texto da Historiadora Doutora Heloísa Paulo






















 
 
 

terça-feira, 24 de janeiro de 2017




Com a devida vénia tomamos a liberdade de transcrever um texto da historiadora HELOISA PAULO