sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014



Bernardino Machado entrevistado por Aprigio Mafra, jornalista do Diário de Lisboa 

Diário de Lisboa de 26 de Julho de 1932





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014










Do blogue  - dopresente - do Dr. Amadeu Gonçalves - clicar aqui

Próximo conferencista do VII Ciclo de Conferências de 2014, subordinado à temática “Ideias e Práticas do Colonialismo Português”: dos finais do Século XIX a 1974”, é o Professor Miguel Dias Santos, com a conferência “O Pensamento e a Acção Colonial de Paiva Couceiro”. A conferência do Prof. Miguel Dias Santos tem início às 21h30 no Museu Bernardino Machado (V. N. de Famalicão) no próximo dia 28 de fevereiro, sendo a entrada livre, entregando-se no final o respetivo certificado de presença. Doutorado em História Contemporânea pela Universidade Coimbra, Prof. do ensino secundário, investigador integrado do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Universidade de Coimbra) e colaborador do Centro de Estudos de Desenvolvimento Turístico (Instituto Superior da Maia), o Prof. Miguel Dias Santos, para além de ter proferido conferências em várias reuniões científicas (nacionais e internacionais), tem colaborado em várias revistas da especialidade, sendo autor e coautor de vários livros sobre história contemporânea. Dos estudos nas revistas da especialidade, destacam-se os seguintes: “The Monarchists and the Great War” (2013); “Patriotismo e Propaganda na Acção da Elite Intelectual Republicana Durante a Grande Guerra” (2010) e “A Crise do Império Colonial Português no Discurso Anti-Liberal e Anti-Republicano” (2009”. No caso dos livros em autoria, realçam-se “A Contra-Revolução na I República (1910-1919)” (2010) e “Os Monárquicos e a República Nova” (2003); por seu turno, em coautoria realça-se o trabalho “Arlindo Vicente e o Estado Novo” (2006). O prof. Miguel Dias Santos colaborou com a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República em vários projetos, destacando-se o “Dicionário de História da República e do Republicanismo” e “Presidentes das Câmaras dos Deputados e do Senado”. Recorde-se que o Prof. Miguel Dias Santos não é a primeira vez que se encontra no Museu Bernardino Machado: realizou a conferência “Ó Liberdade, quantos crimes se cometeu em teu torno” no âmbito dos Encontros de Outono de 2013, nos quais se debateu a “Violência e Poder Político (1910-1974)”.




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014



Felicitações cordiais para a Martha e beijos de gratidão!


 



"La Sociedad Colombiana de Prensa y Medios de Comunicación de Colombia condecoró a la colombiana, residente en Portugal, Martha Esperanza Ramos de Echandia, con la “Gran Cruz Orden al Mérito de la Comunicación Social Iberoamericana Antonio Nariño”, en el grado de Gran Dama como reconocimiento a su trabajo, tesón y apoyo a la democracia.

Martha Esperanza Ramos de Echandia es una abogada, traductora y escritora colombiana que se ha destacado por su trabajo en Portugal. Luego de ser cofundadora y codirectora del periódico Correo del Tolima,  comentarista radial en la voz del Tolima y Radio Súper y catedrática de la Universidad del Tolima, emigró a Portugal donde ha realizado la traducción al español de algunos clásicos de la literatura infantil portuguesa y del manual de derecho administrativo general de los profesores Marcelo Rebelo de Sousa y André Salgado de Matos. (Vea también: Martha Esperanza Ramos de Echandia, una colombiana que trae al español las letras portuguesas)

Durante su condecoración, el Doctor Alfonso López Caballero, presidente de la Sociedad Colombiana de Prensa y Medios de Comunicación de Colombia resaltó la labor de Martha Esperanza para fomentar la cultura colombiana en Portugal. Por su parte, el Embajador de Portugal en Colombia, Joao Manuel Ribeiro de Almeida, envió un mensaje en el que agradeció a Martha Esperanza  por el cariño que demuestra por Portugal.

Martha Esperanza aseguró que “recibir la medalla Antonio Nariño es un gran honor para mí. Tengan la plena seguridad que mantendré mi labor y que lucharé por seguir dejando en alto el nombre de nuestro país en el exterior”."




















sábado, 22 de fevereiro de 2014


Bernardino Machado (Filho) na Grande Guerra!

Para o Dr. Manuel Variz, com um apertado abraço de gratidão!

Já num anterior blogue - clicar aqui - fiz referências à participação de Bernardino Luís Machado Guimarães (filho de Bernardino Machado) na Grande Guerra.

O Dr. Manuel Variz, que estudou a actuação dos Capelães Militares Portugueses na frente francesa da Grande Guerra, , cedeu-me o livro "A Cruz na Guerra", escrito pelo Capelão  Dr. Avelino de Figueiredo, no qual se faz referência à estada de Bernardino Machado (filho).



 


















Sentado - J. Barjona de Freitas, camachista; à sua direita - Júlio Rodrigues da Costa, livre pensador e revolucionário republicano; à sua esquerda - Padre Avelino de Figueiredo.  "Todos amigos , porque dizem eles, acima de tudo são portugueses e só pensam na sua pátria". Da Ilustração Catholica de 24 de Março de 1917.

Braçal da Assistência Religiosa no Corpo Expedicionário Português a França (1917-1918).









sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014





Recordar João Camoesas!


A propósito duma carta de João Camoesas para Bernardino Machado, escrita da América do Norte, onde se encontrava exilado.












 


Notas biográficas retiradas do "Dicionário de Maçonaria Portuguesa", de Oliveira Marques:



Notas biográficas retiradas do "Dicionário de Educadores Portugueses", de António Nóvoa:







Encontrámos no acervo da Torre do Tombo o folheto escrito por João Camoesas, quando se encontrava preso na Cadeia Nacional de Lisboa, no dia 6 de Maio de 1928!


 























quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014






Vivências de Angolavoltar lista
17-02-2014
Decorreu, conforme o programado, no Museu Bernardino Machado, no dia 14 de Fevereiro, a primeira conferência do VII Ciclo de Conferências de 2014 (com a temática “Ideias e Práticas do Colonialismo Português”), tendo sido o conferencista o Prof. Adriano Vasco Rodrigues. Investigador do Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras do Porto, o Prof. Vasco Rodrigues considerou que “as nossas colónias não foram paraísos” e, por outro lado, recorrendo à autoridade historiográfica, “não é nas colónias que o império se perde; é na metrópole”.

Anunciando o processo da colonização no seu processo inicial face aos descobrimentos, o Prof. Vasco Rodrigues, para além de analisar o processo de descolonização a seguir ao pós-25 de Abril, considerando que a colonização não acabou, mas continuando noutros moldes, evocou que o que então aconteceu no início do século XX foi a “rapina de África” dos estados europeus face ao seu mesmo imperialismo.

Se numa fase inicial os portugueses se fixaram ni litoral (caso de Angola), só numa fase posterior foram-se deslocando para o interior, através dos missionários e dos “pombeiros”, isto é, dos vendedores ambulantes.

Considerando a sua experiência pedagógica e científica, nomeadamente influenciado pela pedagogia francesa através dos “Cahiers Pédagogiques”, salientou o Prof. Vasco Rodrigues que, quando saiu de Angola, esta detinha 11 liceus, face aos 4 quando chegou.

Salientou que Portugal foi o primeiro país europeu a ter o ensino primário obrigatório em Angola. Em termos sociais, Angola era a “terra das macas”, isto é, era a terra das irritações, das zangas, das explosões, das invejas, tudo isto provocado pelas sucessivas depressões.

Para além do problema da compreensão da linguagem (verificado na política da integração), a sociedade angolana era uma terra de bom-humor, da má-língua contundente, assim como de uma fantástica solidariedade.

A prepotência dos quadros administrativos, o desconhecimento da lei, a demora das respostas face aos processos administrativos de Lisboa, eram igualmente outras características da sociedade angolana.


Galeria de Fotos

Museu Bernardino Machado   Museu Bernardino Machado

A próxima conferência está programada para o dia 28 de Fevereiro:





terça-feira, 18 de fevereiro de 2014



Felicitações afectuosas para a Martha Esperanza Ramos de Echandia!


 

Compartilhamos a alegria da Martha, que acaba de nos participar a homenagem que lhe vai ser  prestada! 
"La Sociedad Colombiana de prensa SCP, me va  a imponer en el salon de la constitucion en el capitolio nacional, la medalla:" Gran Cruz al Merito Antonio Narino". Yo estoy muy feliz porque es un gran honor . Les comparto mi felicidad. Antonio Narino es el precursor de nuestra independencia . Fue quien tradujo del frances al espanol ,  la "Declaracion de los  Derechos del Hombre ", producto de la revolucion francesa . Con esta traduccion, encendio la chispa de la campana  libertadora que Simon Bolivar nuestro Libertador , dirigio y ejecuto,  para conseguir nuestra independencia . Nuestra porque liberto a   6 naciones que hoy somos republicas hermanas: Colombia, Panana,  Venezuela, Ecuador , Peru y  Bolivia. Este es el gran merito de la traduccion y por eso, con inmensa generosidad, la SCP, -Sociedad Colombiana de Prensa-  por haber hecho yo la traduccion de 4 obras de la literatura y el derecho portugues, me han hecho este reconocimiento que se concreta el viernes con la imposicion , de la Gran Cruz, "Antonio Narino", en el salon de la constitucion del capitolio nacional.  En el adjunto -para mayor informacion-  les comparto la comunicacion que me ha enviado la sociedad colombiana de prensa - . Doctor Manuel , este reconocimiento se lo comparto con mucho carino a la familia Machado- asi lo dire en las palabras que pronunciare en el capitolio-  , porque nunca me olvido de su apoyo para hacer la traduccion de los cuentos para mis nietos, la obra de la escritora Elzira Dantas Machado, que me inicio como traductora y  tanta y tan buena acogida ha tenido a este lado del Atlantico. Doctor Manuel,  Sra.Maria Victoria, Rita, Ingenieros Jose Peres Machado (tio y sobrino) sra. Viuda del doctor Aquilino Ribeiro, Historiadora Elzira Dantas Machado y demas miembros de la familia Machado . Gracias por el carino y el apoyo  que me han dedicado todos estos anos. Cuando regrese a Portugal, llevare la filmacion de la ceremonia  para que la veamos juntos. Doctor Manuel me gustaria que compartiera esta novedad que le transmito,  con  los demas miembros de la familia y con  nuestros comunes amigos el dr. Lino y la sra. Laura e Ines la senora donde almorzamos la ultima vez,  al igual que a sus vecinos, a  la dra.Paula Lamego , a los dos doctores amigos del museo Bernardino Machado, al dr. Mario Soares, al doctor Carlos Barroso y a Osita, al presidente de la junta de la freguesia de la Quinta do Conde Vitor Antunes ,  al presidente de la camara de Sesimbra Augusto Polvora y  a todos los demas que usted considere que compartiran mi alegria.  Hasta breve  y de nuevo gracias por propiciar la felicidad que estoy sintiendo. Martha Esperanza."






sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014







Transcrevemos, com a devida vénia, da revista "As Artes entre as Letras", a entrevista ao Professor Doutor Norberto Ferreira da Cunha:






quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014





Bernardino Machado, poucos meses antes de falecer, foi visitado por Gago Coutinho, na Senhora da Hora (Porto)




sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014






Curriculum de Adriano Vasco Rodrigues
Director Jubilado da Schola Europaea , U.E. Bélgica. Ex-Professor Associado da Univ. Portucalense.
Investigador do Centro De Estudos Africanos da Faculdade De Letras Do Porto.
Trabalhou em Angola, na década de 1960/70 como Inspector Provincial Adjunto da Educação e colaborou com o Instituto Superior de Investigação Cientifica de Angola. Estas funções levaram-no a percorrer de automóvel mais de trezentos mil quilómetros naquele território, adquirindo profundo conhecimento.
Além de responsável pela planificação de cursos de aperfeiçoamento e actualização de docentes do Ensino Secundário e Básico, realizou prospecções e escavações arqueológicas e subaquáticas no mar de Luanda e também estudos no Deserto do Namibe. Organizou com a Dr. Maria da Assunção Carqueja Rodrigues, sua Esposa, a secção de arqueologia do Museu de Angola e a primeira carta da Pré-história daquele país.

Publicou trabalhos sobre educação, pré-história, arqueologia e arte africana, relacionados com Angola. É autor do livro de memórias, De Cabinda ao Namibe, (2010- seg. Edi. 2011).



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014











Bernardino Machado e as Colónias