quarta-feira, 31 de outubro de 2012








O "Diário de Coimbra do dia 29 deste mês dava a seguinte notícia:

"Dia do Patrono na Escola Dr. Bernardino Machado

PRÉMIOS
A escola Dr. Bernardino Machado celebra hoje, no Centro de Artes e Espectáculos(CAE), o Dia do Patrono. Um encontro que será marcado pela entrega de prémios aos melhores alunos do ensino básico (7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade), dos cursos científico-humanísticos (10.º, 11.º e 12.º), profissionais (10.º, 11.º e 12.º) e melhor aluno na área de mecânica.
Os prémios são patrocinados pela Fundação Eng. António Pascoal, Caixa Geral de Depósitos (Figueira), e empresas Silvas, Celbi e EDP.
Distinguidos serão os alunos Diogo Pais, Inês Eires, Arem Skhenko, Inês Margarida Almeida, Ana Rita Fonseca, Ana Salomé Guedes, Carina Pereira, Mafalda Ferreira, Fernando Cardoso e Bruno Daniel Pinto.
Na sessão, aberta a toda a população, será proferida uma conferência sobre Dr. Bernardino Machado, pelo professor catedrático da Universidade do Minho, Norberto Ferreira da Cunha."

O "Diário de Coimbra" do dia 30 de Outubro, referia:

Escola Bernardino Machado celebrou Dia do Patrono
Enquanto aguarda obras de requalificação, a escola vai apostando na qualidade do ensino e numa maior ligação à comunidade

Jornalista: Bela Coutinho.
A Escola Secundária Dr. Bernardino Machado (ESBM) está a tentar junto do Ministério da Educação que sejam efectuadas algumas obras consideradas “prementes”.
 «Esta é a escola que, no concelho mais precisa», disse aos jornalistas o responsável pelo Agrupamento de Escolas Figueira Mar, no qual aquele estabelecimento de ensino se insere. Pedro Mota Curto falava à margem das comemorações do Dia do Patrono da ESBM, adiantando que já se deslocou ao Ministério da Educação colocando esta questão, aguardando agora uma resposta.
O edifício «é de 1940 e está a precisar de obras, está na altura de as ter», realçou, apesar de saber que os tempos não estão fáceis. No entanto, frisou aquele responsável, «a escola continua a ter capacidade para formar alunos, temos 12 cursos, mas é preciso alguma maquinaria (porque a que possui é das décadas de 60 e 70 do século XX). «Mas há máquinas muito valiosas, que já nem existem, como as de metalomecânica», diz Mota Curto recordando que, dos melhores técnicos que existiram há umas décadas em empresas como a Foznave, ou nas vidreiras da Marinha Grande e Fontela, foram formados naquela escola. «E é assim que queremos que continue a ser, até porque o ensino profissional é o futuro», diz, sublinhando que actualmente, «as licenciaturas estão sem saída para as empresas, que precisam é de electricistas, torneiros mecânicos e outros».



















Sem comentários: