Para o Quintino de Barros, leitor do blogue, recordar as caricaturas de João Abel Manta,com um saudoso e cordial abraço
A Igreja
O Exército
A Plutocracia
Do manifesto de Bernardino Machado A Ditadura Clerical Militarista em Portugal
III - Liberdade ou Revolução
2 comentários:
Quintino de Barros
disse...
Os que como eu nasceram alguns anos depois do Golpe de Estado salazarista-clerical de 1926, podem verificar graças ao esforço didáctico do meu grande amigo Manuel Machado Sá Marques, como o período de 1910 a 1926 foi escamoteado pela soturna associação fascista e católica; e ainda hoje assim é. Aprendemos com o seu blogue como foi elevado o nível intelectual dos políticos da Primeira República, como foram honestos, sempre motivados pelo bem do povo, valentes na paz e na guerra, e percebemos a razão pela qual o salazarismo escondeu a verdade. histórica. Ainda hoje o medíocre poder político vigente teme e evita a lembrança desse período glorioso da nossa Pátria, receando comparações. Com um olhar optimista pode-se crer que o povo português tem todas as potencialidades para sair desta decadência iniciada em 1926 e que prossegue até hoje em dia. Mas, como em 1910, uma ruptura total com o sistema é condição sine qua non do retorno da esperança e da honra do povo. Bem diz o Presidente Bernardino Machado, e sem rodeios: « Liberdade ou Revolução ». Ficamos-lhe gratos, Sá Marques. Quintino de Barros
2 comentários:
Os que como eu nasceram alguns anos depois do Golpe de Estado salazarista-clerical de 1926, podem verificar graças ao esforço didáctico do meu grande amigo Manuel Machado Sá Marques, como o período de 1910 a 1926 foi escamoteado pela soturna associação fascista e católica; e ainda hoje assim é. Aprendemos com o seu blogue como foi elevado o nível intelectual dos políticos da Primeira República, como foram honestos, sempre motivados pelo bem do povo, valentes na paz e na guerra, e percebemos a razão pela qual o salazarismo escondeu a verdade. histórica. Ainda hoje o medíocre poder político vigente teme e evita a lembrança desse período glorioso da nossa Pátria, receando comparações. Com um olhar optimista pode-se crer que o povo português tem todas as potencialidades para sair desta decadência iniciada em 1926 e que prossegue até hoje em dia. Mas, como em 1910, uma ruptura total com o sistema é condição sine qua non do retorno da esperança e da honra do povo. Bem diz o Presidente Bernardino Machado, e sem rodeios: « Liberdade ou Revolução ». Ficamos-lhe gratos, Sá Marques.
Quintino de Barros
concordo!!!!
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