sexta-feira, 31 de agosto de 2012







Bernardino Machado na imprensa espanhola


Para ler o texto clicar por duas vezes sobre a imagem




















La Libertad (diario)

"La Libertad fue un periódico de tono progresista, obrerista, socializante, muy popular, ameno y de fácil lectura que fue fundado en 1919 por redactores de El Liberal como consecuencia de una huelga de periódicos.
Entre los redactores fundadores se encontraban Antonio Zozaya, Luis de Oteyza, Pedro de Répide, Antonio de Lezama, Luis de Zulueta, Augusto Barcia, Manuel Machado y Luis Salado entre otros.
Fue uno de los periódicos que acogió más negativamente a la Dictadura de Primo de Rivera, por su inspirador, Santiago de Alba. En marzo de 1925 cambia de empresa al grupo financiero March, que también se hizo con Informaciones. Mantuvo una postura de oposición a la Dictadura y en 1928 se declaraba republicano. Fue el diario de izquierdas de Juan March, en tanto que Informaciones era el de derechas. March se desprendió del periódico en mayo de 1934, momento a partir del cual el periódico defiende a los políticos del primer bienio y extrema su postura izquierdista, sobre todo a partir del triunfo del Frente Popular.
Mantuvo con El Liberal una seria competencia por ganarse el crédito de los lectores además de una demanda por plagio acusados de copiar las secciones, la maquetación, la distribución de las páginas e intentar aprovecharse de los cauces de distribución."  -  Wikipedia




quinta-feira, 30 de agosto de 2012






Faz hoje 160 anos que foi criado o Ministério da Obras Públicas, Comércio e Indústria, de  que Bernardino Machado, foi o 43º ministro, no governo de Hintz Ribeiro.





Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

"O Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria (1852 — 1910) foi um departamento governativo de Portugal. O ministério foi criado por decreto de 30 de Agosto de 1852, da Rainha D. Maria II, no âmbito da Regeneração, para assegurar o serviço de coordenação e fomento das obras públicas, do comércio e da indústria, com destaque para construção e manutenção das estradas e portos. Este ministério, embora mantendo um núcleo competencial centrado nas obras públicas, sofreu ao longo dos últimos 150 anos diversas alterações orgânicas, com adição de competências e sucessivas cisões, sendo o antecessor directo dos actuais Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Ministério da Economia e da Inovação e Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

 História da instituição:
Até ao advento do movimento político da Regeneração, o serviço das obras públicas estava incluído no Ministério do Reino. Em 1852, com o arranque das políticas de fomento que caracterizaram a fase inicial da Regeneração, pretendendo-se dar maior desenvolvimento à viação publica, aproveitar as riquezas mineiras do solo e fomentar o comércio e a indústria, por decreto assinado no Paço de Mafra pela rainha D. Maria II, datado de 30 de Agosto de 1852, foi criado o Ministério das Obras Publicas, Comércio e Indústria.
O decreto de 30 de Agosto de 1852 criou o Ministério e fixou a sua orgânica inicial, justificando a opção, de acordo com o Relatório dos Ministros e Secretários de Estado de todas as Repartições que o precede, por (…) necessidade instante de sub-dividir o Ministério do Reino … authorisada pela experiencia de outros Povos, reclamada pela natureza dos factos, e proclamada pela opinião geral (…).
No novo Ministério foram concentrados todos os serviços relativos às áreas das obras públicas e fomento económico que até então eram tratados nas diferentes repartições do Ministério do Reino. Pouco depois passou também para o novo ministério o serviço dos correios e postas, que estava a cargo do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Em 30 de Setembro do mesmo ano, a Rainha D. Maria II assina no Paço das Necessidades um novo decreto que organiza o recém-criado Ministério das Obras Públicas Comércio e Indústria, decreto que se manterá em vigor até ao fim do regime monárquico em Portugal.
O primeiro ministro das Obras Públicas foi António Maria de Fontes Pereira de Melo, que exerceu o cargo interinamente até Novembro de 1855, ano em que Rodrigo da Fonseca Magalhães tomou conta da pasta, também interinamente, até 3 de Janeiro de 1856, data em que tornou a entregá-la a Fontes Pereira de Melo. A acção de Fontes Pereira de Melo foi tão relevante que originou o termo fontismo para descrever a política de fomento acelerado então executada.
Na sequência do golpe de 5 de Outubro de 1910 que implantou a República em Portugal, o Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria passou a denominar-se Ministério do Fomento, mantendo as mesmas competências.


Lista dos titulares:
1.1852 – 1855 — António Maria de Fontes Pereira de Melo (de 30 de Agosto de 1852 a 8 de Novembro de 1855)
2.1855 – 1856 — Rodrigo da Fonseca Magalhães (de 8 de Novembro de 1855 a 3 de Janeiro de 1856)
3.1856 – 1856 — António Maria de Fontes Pereira de Melo (de 3 de Janeiro a 6 de Junho de 1856)
4.1856 – 1856 — Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Visconde de Sá da Bandeira (de 6 a 25 de Junho de 1856)
5.1856 – 1857 — Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 2.º marquês de Loulé (de 25 de Junho de 1856 a 14 de Março de 1857)
6.1857 – 1859 — Carlos Bento da Silva (de 14 de Março de 1857 a 16 de Março de 1859)
7.1859 – 1860 — António de Serpa Pimentel (de 16 de Março de 1859 a 4 de Julho de 1860)
8.1860 – 1862 — Tiago Augusto Veloso da Horta (de 4 de Julho de 1860 a 26 de Fevereiro de 1862)
9.1862 – 1862 — Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 1.º duque de Loulé (de 26 de Fevereiro a 12 de Setembro de 1862)
10.1862 – 1862 — Joaquim Tomás Lobo de Ávila (de 12 de Setembro a 6 de Outubro de 1862)
11.1862 – 1864 — Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 1.º duque de Loulé (de 6 de Outubro de 1862 a 16 de Janeiro de 1864)
12.1864 – 1865 — João Crisóstomo de Abreu e Sousa (de 16 de Janeiro de 1864 a 17 de Abril de 1865)
13.1865 – 1865 — Carlos Bento da Silva (de 17 de Abril a 4 de Setembro de 1865)
14.1865 – 1866 — José Joaquim Gomes de Castro, 1.º conde de Castro (de 4 de Setembro de 1865 a 9 de Maio de 1866)
15.1866 – 1866 — José Maria de Casal Ribeiro (de 9 de Maio a 6 de Junho de 1866)
16.1866 – 1868 — João de Andrade Corvo (de 6 de Junho de 1866 a 4 de Janeiro de 1868)
17.1868 – 1868 — Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas (de 4 de Janeiro a 22 de Julho de 1868)
18.1868 – 1869 — Sebastião Lopes de Calheiros e Menezes (de 22 de Julho de 1868 a 11 de Agosto de 1869)
19.1869 – 1870 — Joaquim Tomás Lobo de Ávila (de 11 de Agosto de 1869 a 20 de Maio de 1870)
20.1870 – 1870 — João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, 1.º duque de Saldanha (de 20 de Maio a 26 de Maio de 1870)
21.1870 – 1870 — Manuel Gaspar de A. N. P. C. Albuquerque Moniz, 9.º marquês de Angeja (de 26 de Maio a 1 de Agosto de 1870)
22.1870 – 1870 — Luís da Câmara Leme (de 1 a 29 de Agosto de 1870)
23.1870 – 1870 — Carlos Bento da Silva (de 29 de Agosto a 29 de Outubro de 1870)
24.1870 – 1871 — António José de Ávila, 1.º marquês de Ávila e Bolama (de 29 de Outubro de 1870 a 1 de Março de 1871)
25.1871 – 1871 — Sebastião José de Carvalho, 1.º visconde de Chanceleiros (de 1 de Março a 12 de Julho de 1871)
26.1871 – 1871 — Carlos Bento da Silva (de 12 de Julho a 13 de Setembro de 1871
27.1871 – 1876 — António Cardoso Avelino (de 13 de Setembro de 1871 a 9 de Novembro de 1876)
28.1876 – 1877 — Lourenço António de Carvalho (de 9 de Novembro de 1876 a 5 de Março de 1877)
29.1877 – 1878 — João Gualberto de Barros e Cunha (de 5 de Março de 1877 a 29 de Janeiro de 1878)
30.1878 – 1879 — Lourenço António de Carvalho (de 29 de Janeiro de 1878 a 1 de Junho de 1879)
31.1879 – 1881 — Augusto Saraiva de Carvalho (de 1 de Junho de 1879 a 25 de Março de 1881)
32.1881 – 1883 — Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (de 25 de Março de 1881 a 3 de Dezembro de 1883)
33.1883 – 1885 — António Augusto de Aguiar (de 3 de Dezembro de 1883 a 4 de Fevereiro de 1885)
34.1885 – 1885 — António Maria Fontes Pereira de Melo (de 4 de Fevereiro a 19 de Novembro de 1885)
35.1885 – 1886 — Tomás António Ribeiro Ferreira (de 19 de Novembro de 1885 a 20 de Fevereiro de 1886)
36.1886 – 1889 — Emídio Júlio Navarro (de 20 de Fevereiro de 1886 a 23 de Fevereiro de 1889)
37.1889 – 1890 — Eduardo José Coelho (de 23 de Fevereiro de 1889 a 14 de Janeiro de 1890)
38.1890 – 1890 — Frederico de Gusmão Correia Arouca (de 14 de Janeiro a 13 de Outubro de 1890)
39.1890 – 1891 — Tomás António Ribeiro Ferreira (de 13 de Outubro de 1890 a 21 de Maio de 1891)
40.1891 – 1892 — João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (de 21 de Maio de 1891 a 17 de Janeiro de 1892)
41.1892 – 1892 — Sebastião José de Carvalho, 1.º visconde de Chanceleiros (de 17 de Janeiro a 27 de Maio de 1892)
42.1892 – 1893 — Pedro Victor da Costa Sequeira (de 27 de Maio de 1892 a 22 de Fevereiro de 1893)
43.1893 – 1893 — Bernardino Luís Machado Guimarães (de 22 de Fevereiro a 20 de Dezembro de 1893)
44.1893 – 1894 — Carlos Lobo de Ávila (de 20 de Dezembro de 1893 a 1 de Setembro de 1894)
45.1894 – 1897 — Artur Alberto de campos Henriques (de 1 de Setembro de 1894 a 7 de Fevereiro de 1897)
46.1897 – 1898 — Augusto José da Cunha (de 7 de Fevereiro de 1897 a 18 de Agosto de 1898)
47.1898 – 1900 — Elvino José de Sousa Brito (de 18 de Agosto de 1898 a 25 de Junho de 1900)
48.1900 – 1900 — José Gonçalves Pereira dos Santos (de 25 de Junho a 30 de Novembro de 1900)
49.1900 – 1903 — Manuel Francisco Vargas (de 30 de Novembro de 1900 a 28 de Março de 1903)
50.1903 – 1904 — Alfredo Vieira Coelho Peixoto Pinto de Vilas-Boas, 1.º conde de Paçô Vieira (de 28 de Março de 1903 a 20 de Outubro de 1904)
51.1904 – 1905 — Eduardo José Coelho (de 20 de Outubro de 1904 a 26 de Abril de 1905)
52.1905 – 1905 — João de Alarcão Vellasques Sarmento Osório (de 26 de Abril a 27 de Dezembro de 1905)
53.1905 – 1906 — António Ferreira Cabral Pais do Amaral (de 27 de Dezembro de 1905 a 20 de Março de 1906)
54.1906 – 1906 — José Gonçalves Pereira dos Santos (de 20 de Março a 19 de Maio de 1906)
55.1906 – 1908 — José Malheiro Reimão (de 19 de Maio de 1906 a 4 de Fevereiro de 1908)
56.1908 – 1908 — João de Sousa Calvet de Magalhães (de 4 de Fevereiro a 25 de Dezembro de 1908)
57.1908 – 1909 — Luís Filipe de Castro (de 25 de Dezembro de 1908 a 14 de Maio de 1909)
58.1909 – 1909 — António Alfredo Barjona de Freitas (de 14 de Maio a 22 de Dezembro de 1909)
59.1909 – 1910 — Manuel António Moreira Júnior (de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910)
60.1910 – 1910 — José Gonçalves Pereira dos Santos (de 26 de Junho a 5 de Outubro de 1910)"





quarta-feira, 29 de agosto de 2012




Bernardino Machado na imprensa espanhola

A Frente Popular foi uma coligação eleitoral criada em janeiro de 1936 pelos principais partidos de centro-esquerda da Espanha, incluindo os nacionalistas. Em 16 de fevereiro do mesmo ano, conseguiram vencer as últimas eleições democráticas da II República, meses antes do golpe de estado que provocaria a Guerra Civil.





Bernardino Machado encontrava-se exilado em Madrid quando das eleições de 1936, tendo sido, nessa altura, entrevistado pelo diário "La Vox".









"La Voz fue un diario vespertino madrileño fundado el 1 de julio de 1920 por Nicolás María de Urgoiti, director de La Papelera Española y desaparecido con la Guerra Civil. El diarió surgió para crear un tándem de periódicos a la americana, con un diario de la mañana serio y doctrinal, El Sol, y uno de la tarde, ligero y popular, muy atento a la "última hora", La Voz. También fue consecuencia de una Real Orden aprobada por el Gobierno de Eduardo Dato el mes anterior que regulaba el precio de la prensa diaria y que imposibilitaba a El Sol ofrecer la misma calidad a un precio inferior. Cumplió con creces las expectativas de la empresa de Urgoiti para aumentar su rendimiento. Triunfó rápidamente donde El Sol había fracasado, en la venta callejera madrileña, sector en el que se situó en el primer lugar. Era un periódico de confección ligera y movida y un tono desenfadado hasta en los titulares. Se propone captar a un público popular, justo el que se mostraba esquivo a El Sol. Suplió con creces la atención que este negaba por principio a los toros y a los sucesos más o menos sangrientos o escandalosos. Aún así La Voz no era un periódico sensacionalista, tenía también una excelente colaboración literaria y de crítica. Dedicaba mucha atención al problema obrero, con una sección diaria llamada "La lucha de clases en toda España". Desde mayo de 1934, El Sol y La Voz sufrieron múltiples avatares hasta la Guerra Civil, bajando considerablemente su prestigio y su difusión.
Tras la Guerra Civil en sus talleres, incautados por los falangistas, se comenzó a imprimir el diario Arriba"  -  Wikipedia




 

terça-feira, 28 de agosto de 2012







  


14 de Agosto  -  Aniversário da Batalha de Aljubarrota  -  Festa a de Nuno Álvares/Festa do Patriotismo!

Na 1ª República foi instituida, em 13 de de Agosto de 1920,  a Festa de Nuno Álvares/Festa do Patriotismo, para ser celebrada todos os anos em 14 de Agosto, aniversário da Batalha de Aljubarrota.-
Sobre o processo de aprovação da Festa, transcrevemos a Acta da Sessão nº. 118, do Senado, realizada no dia 6 de Agosto de 1920.
Do texto do historiador Ernesto Castro Leal - "República portuguesa, secularização e novos símbolos (1910-1926)", copiámos a parte que se refere ás celebrações do dia 14 de Agosto - clicar aqui
















sábado, 25 de agosto de 2012





Bernardino Machado e a dívida externa de Portugal!

"Todos os nossos males financeiros derivam dum, que é o maior de todos: a opressão económica que pesa esmagadoramente sob o país produtor."  -  Bernardino Machado *
*Da conferência que Bernardino Machado  fez no Grémio Comercial do Porto, em 22 de Março de 1902, e intitulou "O despotismo económico"  -  clicar aqui


Bernardino Machado cinco anos depois de fazer parte, com Augusto Fuschini, do governo de Hintz Ribeiro de 1893, e cinco anos antes de aderir ao Partido Republicano, presidiu ao comício patriótico, organizado por este partido, realizado em Lisboa no dia 6 de Março de 1898, para protestar contra o empréstimo que o governo de José Luciano de Castro negociava para conversão da dívida externa. Fez no comício uma alocução que intitulou "Contra o convénio", e publicou no livro "Da monarquia para a república".


 


            








quinta-feira, 23 de agosto de 2012


 



 
[…] Estuda-se, entre nós, como se não houvesse uma Pátria: como se cada objecto do nosso estudo não fosse um ser integrante dessa Pátria: quando nada da nossa terra nos devia ser indiferente: quando nem uma pedra dela é uma pedra qualquer; mas tem um cunho nacional, local, familiar: é a pedra doméstica do nosso lar; é a pedra do baptistério, do moinho e da fonte da nossa povoação natal, e é a pedra lascada que recorda as nossas origens ou a pedra dos monumentos, emblema da nossa glória, que celebra os feitos dos nossos antepassados. Cada objecto tem uma história, que o educando precisa de conhecer e de amar. Uma história e um destino! Será impossível ir arrancar assim a instrução aos flancos palpitantes da Pátria? […]

BERNARDINO MACHADO  -   A socialização do Ensino (1897)









Bernardino Machado chega ao Brasil no dia 11 de Julho de 1912, e toma posse da legação de Portugal no Rio de Janeiro.
Na fotografia  -  retirada da Ilusração Portuguesa (19 de Agosto de 1912) - Bernardino Machado a caminho da legação.









quarta-feira, 22 de agosto de 2012





Bernardino Machado e o escotismo

Já no anterior blogue de 25 de Dezembro nde 2010  -  clicar aqui  -  referimos que a institucionilização da Associação dos Escoteiros de Portugal se deve a Bernardino Machado.

O Boletim da FAEP (Fraternal dos Antigos Escoteiros de Portugal)  -  "O COMPANHEIRO" de Janeiro/Fevereiro de 2011 refere  "que o Presidente Bernardino Mahado era um bom amigo dos escoteiros e lhes deu sempre o seu apoio".











Os escoteiros no incêndio do Arsenal da Marinha no dia 18 de Abril de 1916




O incêndio relatado na Ilustração Portuguesa








terça-feira, 21 de agosto de 2012








Com a devida vénia, retirámos do blogue "Retratos e Caricaturas" de Rui Zilhão - clicar aqui, o retrato de Bernardino Machado.











segunda-feira, 20 de agosto de 2012







 Recordando Aurélio da Costa Ferreira



ANTÓNIO AURÉLIO DA COSTA FERREIRA

Professor de Psicologia experimental e Pedologia

na Escola Normal Primária de Lisboa



ALGUMAS LIÇÕES

DE

PSICOLOGIA E PEDOLOGIA










No capítulo  -  SÔBRE PSICOLOGIA, ESTÉTICA E PEDAGOGIA DO GESTO, encontramos a seguinte citação: 

«A simples cortezia de palavra, de expressão e de maneiras é já uma  revelação de delicadeza estética.»  -  Bernardino Machado.





domingo, 19 de agosto de 2012




Nicolás Salmerón - 10 de Abril de 1838/20 de Setembro de 1908

Bernardino Machado foi a Madrid para acompanhar o funeral de Salmerón. A imprensa espanhola deu relevo ao facto.
                                                                                                                                                       



Bernardino Machado no funeral de Salmerón, falando com Ricardo Cossio (à sua direita) e Francisco Guiner de los Rios (à sua frente)












sábado, 18 de agosto de 2012




Bernardino Machado na imprensa espanhola

Um texto de  Hermenegildo Giner de los Rios sobre Bernardino Machado, escrito no jornal madrileno  - " Las Dominicales - Del Libre Pensamiento", de 2 de Setembro de 1892.


Hermenegildo Giner de los Rios