segunda-feira, 31 de outubro de 2011



Bernardino Machado

Campanha Municipalista

1908



Bernardino Machado falando num comício em 1908

(Arquivo Municipal de Lisboa)



























domingo, 30 de outubro de 2011





Berrnardino Machado nos comícios de propaganda para as eleições municipais de 1 de Novembro de 1908

O Comício em Sobral de Monte Agraço de 25 de Outubro de 1908
















sábado, 29 de outubro de 2011



Bernardino Machado nos comícios de propaganda para as eleições municipais de 1 de Novembro de 1908

O Comício na Amadora de 23 de Outubro de 1908










Chafariz da Porcalhota - Amadora - no início do século XX



















sexta-feira, 28 de outubro de 2011



O Dr. Amadeu Gonçalves, sempre gentil, dedicou-me o seu blogue de ontem! Um apertado abraço de gratidão!
http://dopresente.blogspot.com/
No blogue está reproduzido o interessante texto de Mayer Garção, escrito para o jornal "A Manhã", sobre o discurso pronunciado por Bernardino Machado no dia 14 de Junho de 1914, na Academia das Ciências de Lisboa, intitulado - "A Academia e a Política"




















No meu blogue de 23 de Junho de 2009 tinha reproduzido o discurso pronunciado na Academia das Ciências de Lisboa por Bernardino Machado, em 14 de Junho de 1917
















quinta-feira, 27 de outubro de 2011



Recordando António Lago Cerqueira


Na última sesão legislativa da Câmara dos Deputados da 1ª República - 31 de Maio de 1926










quarta-feira, 26 de outubro de 2011





Bernardino Machado no livro "As Minhas Memórias"

de Cunha Leal












Vol I - pp. 260 e 261



terça-feira, 25 de outubro de 2011



Bernardino Machado na 1ª Presidência da República



Do Arquivo Municipal de Lisboa -
"Ministro do Interior, governadores civis do país e outras entidades políticas reuniram com o presidente da República, a fim de se prestar, por causa da guerra, a assistência indispensável aos desprotegidos (...) Francisco Gentil, Luiz Filipe da Mata, Agostinho Fortes, Costa Gomes, Augusto Barreto, Salazar de Souza, Aboim Inglez, Alberto Macieira, Jacinto José Ribeiro, Carneiro de Moura, Ernesto Dias da Silva, etc." - Imagem semelhante na revista Ilustração Portuguesa, 1917, 23 de Abril

segunda-feira, 24 de outubro de 2011




O Prof. António Ventura, o conferencista convidado, e o Prof. Norberto Cunha, coordenador científico do Museu Bernardino Machado, no momento da apresentação do convidado



Do blogue do Dr. Amadeu Gonçalves - http://dopresente.blogspot.com/ - retiramos o seguinte texto:
"O Prof. Norberto Cunha, coordenador científico do Museu Bernardino Machado e em representação do Vereador da Cultura da Câmara Municipal de V. N. de Famalicão, Dr. Paulo Cunha, na apresentação do Prof. António Ventura, afirmou que este tem trabalhos inovadores no âmbito da República, publicando uma série deles só em 2010, devido, precisamente, às fontes que investiga.



Realizando no início da sua conferência uma perspectiva histórica perante a inclusão ou não das mulheres na Maçonaria, na qual os seus membros masculinos deveriam ser homens de bem, de boa reputação, leais, nascidos livres e não escravos, com a exclusão das mulheres, já que estas criariam perturbações de várias ordem aos elementos masculinos.
Contudo, na sociedade francesa do século XVII, tornou-se impossível manter à margem as mulheres, principalmente as da alta sociedade. Neste caso, as mulheres participavam não nos trabalhos maçónicos, mas nas festas, surgindo uma espécie de maçonaria das damas, surgindo, como moda, as lojas de adopção femininas, as quais ficavam dependentes das lojas masculinas.
Em Portugal (temos a escassez de fontes originárias), surge a primeira loja de adopção em 1864, com 19 obreiras, não se sabendo a loja à qual pertenciam. Mas em 1886 sabe-se que a Loja Filipa de Vilhena se encontra adoptada pela Loja Restauração de Portugal, esta fundada em 1863. Se, entretanto, surgem dissensões no Grande Oriente Lusitano, se este seria, surgindo a polémica, uma federação dos ritos ou de federação de lojas, surge a Grande Loja dos Maçons Antigos Livres de Portugal, saindo do Grande Oriente Lusitano pelo menos 15 lojas, e o Grande Oriente Lusitano Unido, este fundado em 1889. No primeiro caso, a Loja de Portugal integra-se na primeira loja, sendo esta que protegia a da Filipa de Vilhena (então constituída por 12 obreiras).
Em 1904, com o movimento republicano português a implantar-se na sociedade portuguesa, a maçonaria portuguesa aparece com um papel independente face à maçonaria francesa. Surgem duas lojas femininas: a Loja Humanidade (estando à frente Ana de Castro Osório), adoptada pela Loja Fernandes Tomás da Figueira da Foz, e a Loja 8 de Dezembro. Em 1913, já em plena República, surgiu o inquérito de Ana de Castro Osório, no qual se questionava a presença ou não das mulheres na Maçonaria. Entre as várias opiniões que o Prof. António Ventura citou (Afonso Costa, António José de Almeida, Magalhães Lima ou José Mata), cita-se a do Maçon José Pinheiro de Melo, o qual era “contra a promiscuidade dos sexos” na instituição maçónica. Em 1915 surge a Loja Carolina Ângela, tendo novas características: não estava dependente de uma loja masculina, e, uma outra, é a de obediência mista. Integrando-se mais tarde na Loja Humanidade, surgiu nos anos 20 na Loja dos Direitos Humanos de Paris, de obediência universal e não nacional. Será com Adelaide cadete que a Loja Humanidade sai do Grande Oriente Lusitano Unido e muitas lojas masculinas solidarizam-se com a própria loja, cerca de metade.
Em conclusão, o Prof. António Ventura salientou que as lojas femininas portuguesas não praticam o ritmo de adopção e, por outro lado, para os historiadores surge a falta de documentação para o aprofundamento dos estudos históricos da maçonaria feminina em Portugal."