sábado, 30 de janeiro de 2010



Para o Roteiro Patrimonial de LISBOA REPUBLICANA

O escritório de José Barbosa na Rua do Loreto

No blogue de 25 de Novembro de 2009, dedicado ao querido amigo Quintino de Barros, sobrinho de José Barbosa, transcrevi algumas páginas do folheto de Celestino Steffanina - "Subsídios para a história da Revolução de 5 de Outubro de 1910", onde está relatado o que se passou, num dos dias da revolução, no escritório de José Barbosa, na Rua do Loreto, n.º 56, 1º andar, esquina da Rua da Atalaia. O edifício, ainda existente, foi fotografado pelo Quintino de Barros, que gentilmente me cedeu algumas das fotografias que fez do local.





sexta-feira, 29 de janeiro de 2010




BERNARDINO MACHADO - PEDAGOGO DA REPÚBLICA







quinta-feira, 28 de janeiro de 2010



A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA NA IMPRENSA FRANCESA


L'Unnivers Illustré
Semanário francês editado desde 1858, com informação geral ilustrada; na época era uma publicação mais popular que a revista L'Illustratration.


Para leitura, clicar sobre as imagens.











quarta-feira, 27 de janeiro de 2010



COLÓNIA MARÍTIMA DE CRIANÇAS POBRES

Figueira da Foz - 1903

Bernardino Machado - Tomás da Fonseca




No livro de Victor Ribeiro - "História da Beneficência Pública em Portugal" (1907) - regista-se a acção pioneira de Bernardino Machado na realização de colónias escolares para as crianças pobres de Coimbra. Em 1902 já funcionou na Figueira da Foz a primeira colónia marítima, com o auxílio do governador civil (o professor de Psiquiatria da Universidade de Coimbra, José de Matos Sobral Cid) e da Misericórdia, e com a direcção de Tomás da Fonseca.

Reproduzimos o relatório do ano de 1903, redigido por Tomás da Fonseca e impresso na revista "O Instituto".












terça-feira, 26 de janeiro de 2010





BERNARDINO MACHADO - PEDAGOGO DA REPÚBLICA



No Centro Escolar Bernardino Machado de Alcântara - 9 de Dezembro de 1909







Teófilo Braga e Bernardino Machado no Governo Provisório
Quatro fotografias de Benoliel

1910



Bernardino Machado em conferência com Teófilo Braga

Teófilo Braga chega a casa de Bernardino Machado, na Rua de São Bernardo

Teófilo Braga a caminho da casa de Bernardino Machado, na Rua de São Bernardo

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Teófilo Braga e Bernardino Machado dirigem-se para o Palácio de Belem


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010





Da MONARCHIA Á REPUBLICA - 5 D'OUTUBRO de 1910
Conspiradores * Carbonários * Associações Secretas * Notas Interessantes
Prefácio de MAGALHÃES LIMA


Para o meu querido amigo Quintino de Barros, saudando a sua têmpera revolucionária e recordando seu Tio José Barbosa, um dos conspiradores da Revolução de 5 de Outubro

Este exemplar pertenceu a Joaquim Pessoa, director gerente do Estabelecimento de banhos de São Paulo e antigo republicano


Estabelecimento de banhos de São Paulo - onde actualmente está instalada a Ordem dos Arquitectos



As páginas 131 e 132 referidas por Joaquim Pessoa




Sobre como foi proclamada a República da varanda da Camara Municipal de Lisboa



Referência a Bernardino Machado

domingo, 24 de janeiro de 2010





Da Ilustração Portuguesa - nº 294, de 9 de Outubro de 1911, reproduzimos a notícia e fotografias da manifestação da população de Lisboa a Bernardino Machado.

No dia 1 de Outubro de 1911, já meu Avô residia na Avenida António Augusto de Aguiar, numa vivenda que ainda conheci, e que foi demolida. Quando em 1907 veio para Lisboa, foi primeiro residir na Travessa do Pinheiro (casa que foi demolida), durante alguns meses, passando a habitar na Rua de São Bernardo, durante os anos de 1907 a 1911, num edifício com o nº 56, hoje inexistente; durante os meses do verão de 1911, instalou-se na Cruz Quebrada, no Castelo de Santa Catarina, que veio a adquirir em 1922 (casa também já demolida). Depois veio para a Avenida António Augusto de Aguiar aqui permanecendo até à partida para o Brasil, onde foi desempenhar o cargo de Ministro de Portugal no Rio de Janeiro.

Manifestação a Bernardino Machado no dia 1 de Outubro de 1911


Residência na Avenida António Augusto de Aguiar à data da manifestação

A residência antes da demolição

Fotografia tirada por meu filho Miguel antes da casa ter sido demolida




sábado, 23 de janeiro de 2010




Transcrição, com a vénia devida, do blogue “Ruas de Lisboa com alguma história”:

"PRAÇA BERNARDINO MACHADO - (1985)
Pertence à freguesia do LUMIAR, com início na Rua Luís Pastor de Macedo.
Era a Praça com a letra "J" da Urbanização dos terrenos da Tobis Portuguesa; ou Praça "J" à Rua Luís Pastor de Macedo.
Por Edital de 21/10/1985, foi consagrada na toponímia de Lisboa - 41 anos após a sua morte - que assim passou a denominar-se: Praça Bernardino Machado/Presidente da República Portuguesa/1851-1944 (1).
Bernardino Luís Machado Guimarães nasceu em 28 de Março de 1851, no RIO DE JANEIRO, BRASIL, filho de António Luís Machado Guimarães, português, e de Praxedes de Sousa Ribeiro Guimarães, luso-brasileira. O pai do futuro estadista contraiu matrimónio por duas vezes: a primeira com D. Joana Teresa Guimarães, de quem enviuvou, ficando com dois filhos; a segunda com D. Praxedes de Sousa Ribeiro que lhe deu três filhos, incluindo Bernardino Machado. O "menino" foi baptizado na Igreja de Candelária, sendo padrinhos os seus avós maternos. O avô materno, Bernardino de Sousa Ribeiro, natural do Porto, emigrara, há muito para o Brasil, estabelecendo-se como empresário comercial; a avó materna, D. Maria Manuela de Machado Lima, oriunda de CURITIBA, senhora de rara beleza, pertencia a uma antiga família de colonos que retiveram, longamente, em mãos o governo do Estado do Paraná.
Bernardino Machado deixou o Rio de Janeiro muito cedo, mas ao longo da vida, evocava com espantosa precisão, o ambiente colorido e os episódios decorridos na capital oitocentista que ele registara na memória do coração.
Entre 1890-1910, Portugal atravessa uma conjuntura de crise económica financeira, política e moral. O «ULTIMATUM» Inglês (1890) vem acentuar a crise de identidade nacional e o descrédito da Monarquia.
Bernardino Machado entra na política pela mão de Fontes Pereira de Melo, em Fevereiro de 1893 é nomeado Ministro das Obras Públicas, Comércio e Industria no ministério regenerador presidido por HINTZE RIBEIRO.
Na sequência da Revolução de 5 de Outubro de 1910, Bernardino Machado ocupou a pasta ministerial dos Negócios Estrangeiros, por influência de Afonso Costa, seu amigo.
Ministro de Portugal no Rio de Janeiro (1912-1913). Da actividade referida resultou a elevação das legações, no Rio de Janeiro e em Lisboa, à categoria de Embaixadas.
Em Agosto de 1915, Bernardino Machado é eleito para a Suprema Magistratura da Nação (1915-1917).
Bernardino Machado é eleito de novo em 1925, para um segundo mandato como Presidente da República Portuguesa (1925-1926).
Em Abril de 1944, com 93 anos lúcido e corajoso, Bernardino Machado morre na cidade do Porto.
Em 25 de Abril de 1977 foi atribuído a Bernardino Machado o mais alto grau da Ordem da Liberdade (2).
(1) - Divisão de Alvarás, Escrivania e Toponímia da C.M.L.
(2) - Presidentes de Portugal -Museu da Presidência da República (Bernardino Machado)."

Para ver o local clicar no endereço:
http://www.portugalio.com/lisboa/lisboa/lumiar/praca_bernardino_machado/mapa/38.767753275470334/-9.15686845779419/17/street/




sexta-feira, 22 de janeiro de 2010





BERNARDINO MACHADO - PEDAGOGO DA REPÚBLICA


No dia 16 de Maio de 1909, realizou-se no Cenro Democrático de S. Carlos, uma festa infantil promovida pelo Colégio Lisbonense, com a presença de Bernardino Machado.